Avaliando os diversos tipos de masturbação mental, cheguei a conclusão que nenhuma é mais confusa nem complicada que a que o amor e seus primos causam.
Além de sempre suspensa e quase sempre inconclusiva, somos atirados nela para encarar determinadas situações para as coisas não fugirem ao controle, mas elas sempre fogem. Impressionante como além de tomar um puta tempo, ainda é inútil. De qualquer jeito não vai se chegar a lugar nenhum, seria mais simples e mais fácil - além de bem mais rápido, diga-se de passagem - se as pessoas jogassem uma moeda: cara é isso, coroa aquilo; e pronto! Muito mais prático. Quase irritante se pensar nessas coisas e remexer na cabeça à procura de verdades absolutas. Complexo ainda mais achar que elas existem! Quisera eu, ou qualquer um, ter certeza quando o assunto é esse...
Tentativa e erro, eu digo. Espontaneidade. E um instinto sagaz para separar o que está ali realmente do que é apenas uma curiosidade (mórbida). E sempre, sempre seguir a filosofia de Vegas: "O amor é um jogo onde sempre se perde".
Amor fora de sintonia
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Quando eu quero sua atenção, você me dá um novo outro assunto
Se em um dia você me quis, com outra eu estava antes
Nosso amor sempre esteve fora de sintonia
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