O calor se desfazia no ar, era levado pela brisa suave que cismou de passar. Mal esfriou, perdeu a vida.
A bala morta, jogada, deprimida da própria morte... Logo foi aos lábios de um incrédulo, derreteu na boca deste, saborosa e adocicada. Virou caramelo, desceu líquida pela garganta, e começou a ser digerida. Ainda cheirava a sangue, e rapidamente esquentou novamente; ficou viva!
Balançou um pouco, encontrou o caminho da luz num jorro quente. E desceu feliz pela privada.