domingo, 17 de janeiro de 2010

O PORCO

... da Alfândega.
Não a alfândega que faz o policiamento das caixas grandes com coisas extrangeiras bonitas, mas a rua - Rua da Alfândega.
Uma loja de materiais em geral para artesanato, e outras coisinhas - e vem o (Viva!) carnaval (ou não-viva...) e todas aquelas coisas malucas começam a vender. 
A verdade é que foi inesperado - caixa de pintura é diferente de porco - e engraçado, e acima de tudo, a surpresa... Num stand de chapéus, lá estava o porco: rosa, como porco, com focinho de porco, e olhos malucos de porco, e pelinho de porco, tudo sintético; de pôr na cabeça. Sim, um chapéu. Quente-macio-fofo chapéu. Caixas sem fila. E logo o porco estava numa sacola. Depois, na minha cabeça. Depois na bolsa, e nos últimos dois, revezando. O porco. E a doida. E eu senti cheiro de uma pessoa, que diria: "Nossa, você está falando igualzinho ao" bem, é um robô, que é cão, e tem os bolinhos... deixa pra lá. E no porco, tantas coisas. Paguei pouco. Ganhei muito. Ganhei tantos sorrisos... Coisas que meros mortais não entendem. Os sorrisos não eram para mim, eram para eles mesmos. E é aí que mora a magia.

Um comentário:

Anônimo disse...

"Nossa, você está falando que nem o GIR!"
[Zim mode on] GIIIIR obey me! OBEEEY you stupid robot! [off]
[Gir mode on] IIiii Love this show ^-^ [off]

Hehe quero ver esse tal porco, me parece divertido. Está meio intrinseco na nossa mente e por isso não acredito numa possível salvação para o planeta, mas comrpar coisas bonitas no nosso senso estético deixa a gente, feliz, não tem jeito. Imagino que seja um chapéu bem... Luna Lovegood, mas não é a toa que ela é uma das minhas personagens favoritas =}